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Mostrando postagens de novembro, 2022

Mecenato e Crowdfunding

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                           Mecenato      O mecenato é uma prática de incentivo financeiro aos artistas e cientistas que começou no Império Romano. O termo “mecenato” vem do nome de Caius Mecenas, que era um conselheiro do Imperador Otavio Augusto. Ele era bastante rico e sugeria que a aristocracia romana financiasse a produção teatral, a literatura, a escultura, a pintura e a ciência. Por causa dele, chamamos mecenas todos os patrocinadores do campo do saber ou das artes. Foi na época do imperador Augusto que Roma mais se transformou no espaço urbano, na arquitetura e nas artes.      A Lei Rouanet, Lei de Incentivo à Cultura, objetiva ampliar o mecenato no Brasil, no apoio às atividades audiovisuais, teatro, música etc. No caso, entre os benefícios dos apoiadores, há a possibilidade de aplicar parte do imposto de renda devido em atividades culturais.      Conforme mencionamos, as instituições que promovem o incentivo à cultura têm um bom retorno de imagem. Assim, o mecenato é, também,

Subvenções

                           Subvenções      No caso das subvenções, os governos não dão apoio aos planos de empreendimentos indiscriminadamente. Eles financiam instituições e empreendimentos conforme seus interesses de política pública. Pode ser o financiamento de pesquisa para soluções em saúde, em educação, em tecnologias para inclusão de pessoas com deficiência (PcD) etc.      Em 2020, por exemplo, houve muito subsídio para criação de empreendimentos cujos produtos e serviços auxiliassem o enfrentamento da pandemia da Covid-19.      As subvenções são recursos não-reembolsáveis em termos financeiros, mas os governos querem algo em troca: geração de emprego e renda, soluções para a saúde e educação etc. Além disso, é obrigatório para quem recebe subvenção, oferecer uma contrapartida. Por exemplo, o governo pode financiar a matéria-prima para um projeto e o empreendimento oferece como contrapartida a mão-de-obra. Sugestão Conheça mais sobre o Programa Centelha visitando o website. Você

Recursos não-reembolsáveis

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                           Recursos não-reembolsáveis      O último tipo de dinheiro é o referente às subvenções, contribuições e doações. Esses aportes são vistos como gratuitos, mas, na verdade, não são. Sempre há contrapartidas.      Antigamente, eram chamados de “recursos a fundo perdido”, que era uma péssima tradução para “non-refundable”. Traduzindo, corretamente, seria algo como “não reembolsável”, ou seja, você não precisa retornar o capital para quem forneceu o recurso. Sugestão de Vídeo

O investimento

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  O investimento      Em vez de pegar dinheiro num banco para pagar principal e juros, uma outra possibilidade de obtenção de recursos é o aporte de novos sócios. No Brasil, por muito tempo, chamamos capital de risco esse tipo de aporte financeiro. Essa denominação não é boa, afinal, todo capital tem risco. Além de não ser uma boa tradução de venture capital, que seria mais bem traduzido como capital empreendedor.      Normalmente, esta operação financeira se dá por aquisição de ações ou direitos de participação no empreendimento. Ela pode acontecer tanto por meio de empresas e fundos de participações especialistas em capital empreendedor, quanto por investidores individuais. Sugestão de vídeo: Sugestão de Atividade: que os alunos realizem uma breve pesquisa sobre os conceitos de Capital Semente, Valuation e Pitch. O capital semente (ou seed money) é aquele próprio para as fases iniciais do negócio, muitas vezes, aportado quando o empreendimento é, ainda, uma ideia. Os anjos são inves

Os 5 C´s do Crédito

 Na postagem desta semana vamos conhecer um pouco mais sobre os 5 C´s do Crédito. Quando vamos a um banco pedir recursos financeiros para o nosso negócio, essa instituição financeira, caso concorde em nos financiar, vai considerar uma série de fatores para estabelecer prazos e taxas. São os famosos 5 Cs do crédito: caráter, capacidade, capital, condições e colateral. As instituições financeiras usam os 5 Cs para estabelecer a quantidade de risco que correm na hipótese de conceder o crédito.  O primeiro C do crédito é da variável caráter. Sobre o Caráter, o banco pesquisará se o empreendimento e o(s) empreendedor(es) costumam honrar seus compromissos, se eles pagam e obedecem aos prazos nas operações com seus fornecedores e outros bancos. O segundo C é referente à Capacidade de pagar. O banco avalia através dos documentos contábeis (balanço e demonstração de resultado) e/ou uma projeção de caixa, se o cliente tem fôlego financeiro para pagar o financiamento. O terceiro C é o de Capital.

Os três tipos de dinheiros

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     Nesta primeira postagem vamos ver que há, basicamente, três tipos de dinheiros que podem ser captados para financiar os negócios: o crédito, o investimento e as concessões. São, grosso modo, respectivamente, o dinheiro que se pega em um banco para devolver com juros, o dinheiro de um novo sócio e os recursos vindos de subvenções  governamentais, doações etc.      Cada empreendimento requer um tipo de dinheiro específico, dependendo do estágio em que se encontra no mercado e do seu ramo de atividade.                                O crédito      O crédito é uma operação financeira na qual o tomador vai a um banco buscar dinheiro, prometendo devolver o principal da dívida mais juros.                                O investimento      Em vez de pegar dinheiro num banco para pagar principal e juros, uma outra possibilidade de obtenção de recursos é o aporte de novos sócios.                               Recursos não-reembolsáveis      O último tipo de dinheiro é o referente às subvenç

SEJAM BEM-VINDOS AO BLOG!

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 OLÁ! SEJAM TODOS BEM-VINDOS AO BLOG. AQUI VAMOS TRATAR DE TEMAS E IDEIAS PARA A SALA DE AULA DO CONTEÚDO DE EMPREENDEDORISMO, MAIS ESPECIFICAMENTE SOBRE FINANÇAS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS. SERÁ UM LOCAL DE TROCA DE IDEIAS E CONVERSAS SOBRE O ASSUNTO. SINTAM-SE EM CASA!